Mapa de depreciação: como fazer o seu mapa de custo

Time de Conteúdo • jan. 03, 2023

Na hora de realizar tomadas de decisões que influenciam no crescimento de um negócio é fundamental que o empreendedor tenha o conhecimento do valor de seu patrimônio.


Isso envolve ter um conhecimento sobre o quanto vale cada item que integra o patrimônio do seu negócio. 


Mas para que o empresário saiba fazer corretamente os seus cálculos é preciso recorrer a ferramentas específicas, como neste caso: o
mapa de depreciação.


Quer saber
o que é e como fazer um mapa de depreciação de custo Este artigo é para você! Leia com atenção e tire suas dúvidas com nossa equipe de especialistas. 


O que é um mapa de depreciação?


Um
mapa de depreciação ou de custo, é um método contábil utilizado quando se deseja descobrir o custo financeiro de um ativo tangível ao longo da sua vida útil. Esta metodologia é geralmente utilizada para avaliar o índice de desvalorização – ou depreciação – de ativos de longo prazo.


Esse processo pode se dar em razão do processo de desgaste, por uso, ação do tempo ou obsolescência.


Ao
mapear os custos dos ativos da empresa, esse documento opera com um indicador de base para que o gestor tenha conhecimento do ponto de equilíbrio dos negócios e da arrecadação necessária para que sua empresa opere de forma saudável. 


Ainda, o
mapa de depreciação exerce o papel de atualizar o custo de algum bem relativo ao negócio. Por este conjunto de fatores, cumpre um importante papel fiscal e contábil.


Alguns exemplos de bens depreciáveis são:


  • Bens imóveis;
  • Máquinas;
  • Equipamentos;
  • Veículos;
  • Estabelecimentos;
  • Dentre outros.


Saiba mais:
Ponto de Equilíbrio Financeiro: quanto sua empresa deve faturar?


Com as análises geradas pelo
mapa de depreciação, os custos para manutenção e conservação de um bem serão convertidos em despesas comerciais, contribuindo para o controle de custos do negócio.


Faça a distinção entre custos e despesas

Em primeiro lugar, é preciso diferenciar o que custos e o que despesa. Isso porque, apesar de ambos os termos serem utilizados como sinônimos, possuem empregabilidades no planejamento mensal e retornos diferentes. 


Confira, a seguir, os seus conceitos e como funcionam na elaboração de um
mapa de depreciação


Faça a distinção entre custos e despesas

Um mapa de depreciação precisa apresentar esses indicadores com clareza.

Custos são gastos relacionados à realização da atividade fundamental do negócio: os produtos ou serviços.


Eles precisam ser aferidos e já estarem contidos nos custos calculados dos seus ativos na composição do seu mapeamento.


Já as despesas se referem aos custos para sustentar as operações administrativas e equipes da empresa, bem como as unidades e departamentos da empresa em funcionamento. 


Entretanto, quando falamos de custos e despesas, existem outras categorização que precisam estar claras na hora de utilizar um
mapa de depreciação como base para tomadas de decisão, continue a leitura para saber mais.


Despesas fixas e variáveis


Despesas fixas são aquelas que, apesar de poderem variar em valor, são inerentes ao funcionamento do negócio. São exemplos de despesas fixas:


  • Salário de colaboradores;
  • Aluguéis;
  • Contas de água, energia, telefone, Internet, dentre outros;
  • Taxas bancárias e congêneres.


Já as variáveis são aquelas relativas às atividades comerciais, apesar de não dependerem diretamente com a demanda ou produtividade da empresa.


  • Reparos e manutenções;
  • Combustível dos veículos da empresa;
  • Fretes e multas;
  • Dentre outros.

 

Estes fatores devem ser considerados no momento da composição de um mapa de depreciação


Custos diretos e indiretos

Custos diretos de um negócio dizem respeito a atividades diretamente relacionadas à produção de um produto ou serviço, como matéria-prima e mão de obra direta.


Os indiretos têm relação com o processo, mas não são determinantes para a realização da atividade fundamental do negócio ou não representam um impacto imediato, como manutenção ou seguro de equipamentos. 


Custos fixos e variáveis

Um custo fixo, é aquele relacionado à atividade produtiva da empresa que não varia por um longo período. Exemplos são salários de funcionários, gastos com segurança e limpeza.


Já os custos variáveis estão relacionados ao volume de vendas ou produção, como gastos com combustível, insumos, fretes, entre outros.


Como fazer o mapeamento de custos?


Agora que você já compreende o conceito de
mapa de depreciação e tudo o que deve ser considerado na hora de realizar seu mapeamento, já deve ter compreendido como o processo é importante para gerar dados mais precisos em relação aos ativos do seu empreendimento. 


Chegou o momento de entender como fazer o mapeamento de custos. Confira nosso passo a passo: 


  1. Monte uma planilha ou conte com apoio de um software de gestão;
  2. Crie uma lista com todos os custos fixos e variáveis, diretos e indiretos e os separados por categoria;
  3. Faça o levantamento de todas as despesas;
  4. Relacione os gastos da depreciação de máquinas e equipamentos.


Para ser assertivo no processo, ter o suporte de uma
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